Ser Professor

Ser professor é professar a fé, é ter a certeza que tudo foi válido se o aluno mostra-se feliz pelo que aprendeu com o seu ensinamento... Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo diariamente é única e original... Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender... Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado. Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...



Portifólio Acadêmico

Eliene Bióloga
De acordo com as teorias estudadas nas disciplinas PPP I à VI serão relatados aqui toda absorção dos conteúdos e práticas inseridas em sala de aula com intuito de demonstrar a importância das disciplinas, bem como suas práticas.
A palavra ensino, pelo uso inadequado, para um grande número de pessoas significa o que o professor faz, enquanto é pago para ficar numa sala de aula. Essa é, entretanto, uma definição totalmente inaceitável por isso, em vez de mudar o significado convencional de uma palavra comum, passa-se a usar outro termo que não tenha sido ainda tão distorcido: Prática Educacional, e que significará tudo o que o professor faz para facilitar o processo da aprendizagem.
Segundo Gilberto Teixeira (2005), sob tal conceituação o critério explícito de eficiência do ensino não será a atividade do professor, mas o envolvimento e a produtividade dos alunos - a mudança de comportamento obtida. Desta forma todas as coisas que os professores fazem, todas as coisas agradáveis que realizam, todos os exercícios martirizantes em que se engajam e que não resultarem no envolvimento ou participação e produtividade dos alunos, não podem ser considerados com Prática Educacional.
Um dos principais dilemas da escola atual é a busca por uma tomada de consciência sobre o porquê das coisas. Dilema que, cotidianamente, se reflete nos fazeres, nos saberes e nas práticas: em muitos lugares, agora, neste momento, existe alguém se perguntando, se questionando porque está fazendo isto ou aquilo. Sabe-se que, enquanto sujeitos humanos, só se pode avançar em qualquer campo da vida, se desenvolver enquanto humanos e sujeitos quando se amplia a capacidade de reflexão. Esta capacidade de refletir auxilia o aprimoramento e o desenvolvimento de competências e habilidades de pensar e de saber, de saber e de fazer e de pensar, o saber fazer e fazer pensar.
Refletir criticamente sobre ações e condutas cotidianas no espaço/tempo escola é ampliar os olhares no intuito de, efetivamente, ver melhor, e o dilema maior é esse: buscar a construção de novas visões, que transcendam os limites da tradição e que ousem a construção de novas formas de ser e estar atuando em educação, seja esta a educação na escola, na família, nos diferentes espaços sociais onde interatua-se.
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